"Péssima ideia a de que não se pode mudar." -- Montaigne
Aprenderemos a trabalhar com os seguintes recursos da linguagem Java:
- Declaração, atribuição de valores, casting e comparação de variáveis;
- Controle de fluxo por meio de
if
eelse
; - Instruções de laço
for
ewhile
, controle de fluxo com break e continue.
Dentro de um bloco, podemos declarar variáveis e usá-las. Em Java, toda variável tem um tipo que não pode ser mudado uma vez declarado:
tipoDaVariavel nomeDaVariavel;
Por exemplo, é possível ter uma idade
que guarda um número inteiro:
int idade;
Com isso, você declara a variável idade
, que passa a existir a partir daquela linha. Ela é do
tipo int
que guarda um número inteiro. A partir daí, você pode usá-la, primeiramente,
atribuindo valores.
A linha a seguir é a tradução de: "idade
deve valer quinze".
idade = 15;
Comentários em Java
Com o objetivo de fazer um comentário em Java, você pode usar o
//
para comentar até o final da linha ou, então, utilizar o/* */
para comentar o que estiver entre eles./* comentário daqui até aqui */. // uma linha de comentário sobre a idade. int idade;
Além de atribuir, você pode utilizar esse valor. O código a seguir declara novamente a variável
idade
com valor 15 e o imprime na saída padrão por meio da chamada System.out.println
.
// declara a idade.
int idade;
idade = 15;
// imprime a idade.
System.out.println(idade);
Por fim, podemos utilizar o valor de uma variável para algum outro propósito, como alterar ou
definir uma segunda variável. O código a seguir cria uma variável chamada idadeNoAnoQueVem
com
valor de idade mais um.
// calcula a idade no ano seguinte.
int idadeNoAnoQueVem;
idadeNoAnoQueVem = idade + 1;
No mesmo momento em que você declara uma variável, também é possível inicializá-la por praticidade:
int idade = 15;
Você pode usar os operadores +, -, / e * para operar com números, sendo eles responsáveis pela adição, subtração, divisão e multiplicação, respectivamente. Além desses operadores básicos, há o operador % (módulo), que é o resto de uma divisão inteira. Veja alguns exemplos:
int quatro = 2 + 2;
int tres = 5 - 2;
int oito = 4 * 2;
int dezesseis = 64 / 4;
int um = 5 % 2; // 5 dividido por 2 dá 2, e tem resto 1;
// o operador % pega o resto da divisão inteira.
Como rodar esses códigos?
Você deve colocar esses trechos de código dentro do bloco main que vimos no capítulo anterior. Isto é, deve ficar no miolo do programa. Use bastante
System.out.println
, pois, dessa forma, poderá ver algum resultado. Caso contrário, ao executar a aplicação, nada aparecerá.Exemplificando, para imprimir a
idade
eidadeNoAnoQueVem
, podemos escrever o seguinte programa de exemplo:class TestaIdade { public static void main(String[] args) { // imprime a idade. int idade = 20; System.out.println(idade); // gera uma idade no ano seguinte. int idadeNoAnoQueVem; idadeNoAnoQueVem = idade + 1; // imprime a idade. System.out.println(idadeNoAnoQueVem); } }
Representar números inteiros é fácil, mas como guardar valores reais, tais como frações de números
inteiros e outros? Outro tipo de variável muito utilizado é o double
, que armazena um número
com ponto flutuante (e que também pode armazenar um número inteiro).
double pi = 3.14;
double x = 5 * 10;
O tipo boolean armazena um valor verdadeiro ou falso: nada de números, palavras ou endereços como em algumas outras linguagens.
boolean verdade = true;
As palavras true
e false
são reservadas ao Java. É comum que um boolean
seja determinado por meio de uma expressão booleana. Isto é, um trecho
de código que retorna um booleano, como o exemplo:
int idade = 30;
boolean menorDeIdade = idade < 18;
O tipo char guarda um, e apenas um, caractere. Este deve estar entre aspas simples. Não se
esqueça dessas duas características de uma variável do tipo char. Por exemplo, ela não pode guardar
um código como ''
, pois o vazio não é um caractere!
char letra = 'a';
System.out.println(letra);
Variáveis do tipo char
são pouco usadas no dia a dia. Veremos, mais à frente,
o uso das String
s que usamos constantemente. Porém, estas não são definidas por
um tipo primitivo.
Esses tipos de variáveis são tipos primitivos do Java: o valor que elas guardam são o real conteúdo
da variável. Quando você utilizar o operador de atribuição =
, o valor será copiado.
int i = 5; // i recebe uma cópia do valor 5;
int j = i; // j recebe uma cópia do valor de i;
i = i + 1; // i vira 6, j continua 5.
Aqui, o i
fica com o valor de 6. Mas, e j
? Na segunda linha, j
está valendo 5. Quando
i
passa a valer 6, será que j
também muda de valor? Não, pois o valor de um tipo primitivo
sempre é copiado.
Apesar de a linha 2 fazer j = i
, a partir desse momento, essas variáveis não têm relação nenhuma:
o que acontece com uma não reflete em nada na outra.
Outros tipos primitivos
Vimos aqui os tipos primitivos que mais aparecem. O Java tem outros, que são o
byte
,short
,long
efloat
.Cada tipo tem características especiais que, para um programador avançado, podem fazer muita diferença.
-
Na empresa em que trabalhamos, há tabelas com o gasto de cada mês. Para fechar o balanço do primeiro trimestre, precisamos somar o gasto total. Sabendo que, em janeiro, foram gastos 15 mil reais, em fevereiro, 23 mil reais e, em março, 17 mil reais, faça um programa que calcule e imprima a despesa total no trimestre e a média mensal de gastos.
Se você estiver fazendo em casa e precisar de ajuda, consulte o capítulo Resoluções de Exercícios.
Discuta com o instrutor e seus colegas sobre convenções de código Java. Por que existem? Por que são importantes?
Discuta também as vantagens de se escrever código fácil de ler e se evitar comentários em excesso (dica: procure por java code conventions).
Alguns valores são incompatíveis se você tentar fazer uma atribuição direta. Enquanto um número real
costuma ser representado em uma variável do tipo double
, tentar atribui-lo a uma variável
int
não funciona, porque é um código que diz: "i deve valer d", mas não se sabe se d
realmente é um número inteiro ou não.
double d = 3.1415;
int i = d; // não compila.
A mesma coisa ocorre no seguinte trecho:
int i = 3.14;
O mais interessante é que nem mesmo o seguinte código compila:
double d = 5; // ok, o double pode conter um número inteiro.
int i = d; // não compila.
Apesar de 5 ser um bom valor para um int
, o compilador não tem como saber qual valor estará dentro
desse double
no momento da execução. Esse valor pode ter sido digitado pelo usuário, e ninguém garantirá que essa conversão ocorra sem perda de valores.
Já no caso a seguir é o contrário:
int i = 5;
double d2 = i;
O código acima compila sem problemas, uma vez que um double
pode guardar um número com ou sem ponto
flutuante. Todos os inteiros representados por uma variável do tipo int
podem ser guardados em
uma variável double, então não existem problemas no código acima.
Às vezes, precisamos que um número quebrado seja arredondado e armazenado em um número inteiro. Para fazer isso sem que haja o erro de compilação, é preciso ordenar que o número quebrado seja moldado (casted) como um número inteiro. Esse processo recebe o nome de casting.
double d3 = 3.14;
int i = (int) d3;
O casting foi feito para moldar a variável d3
como um int
. O valor de i
agora é 3.
O mesmo caso ocorre entre valores int
e long
.
long x = 10000;
int i = x; // não compila, pois pode estar perdendo informação.
E se quisermos realmente fazer isso, fazemos o casting:
long x = 10000;
int i = (int) x;
Casos não tão comuns de casting e atribuição
Alguns castings aparecem também:
float x = 0.0;O código acima não compila, pois todos os literais com ponto flutuante são considerados
double
pelo Java. Efloat
não pode receber umdouble
sem a perda de informação. Para fazê-lo funcionar, podemos escrever:float x = 0.0f;A letra f, que pode ser maiúscula ou minúscula, indica que aquele literal deve ser tratado como
float
.Outro caso que é mais comum:
double d = 5; float f = 3; float x = f + (float) d;Você precisa do casting porque o Java faz as contas e vai armazenando sempre no maior tipo que apareceu durante as operações, neste caso, o
double
.E uma observação: no mínimo, o Java armazena o resultado em um
int
na hora de fazer as contas.Até casting com variáveis do tipo
char
podem ocorrer. O único tipo primitivo que não pode ser atribuído a nenhum outro tipo é oboolean
.
Castings possíveis
Abaixo estão relacionados todos os casts possíveis na linguagem Java, mostrando a conversão de um valor em outro. A indicação Impl. quer dizer que aquele cast é implícito e automático, ou seja, você não precisa indicar o cast explicitamente (lembrando que o tipo boolean não pode ser convertido em nenhum outro tipo).
Tamanho dos tipos
Na tabela abaixo, estão os tamanhos de cada tipo primitivo do Java.
No Java, a sintaxe do if
é a seguinte:
if (condicaoBooleana) {
codigo;
}
Uma condição booleana é qualquer expressão que retorne true
ou false
. Para isso, você
pode usar os operadores <
, >
, <=
, >=
e outros. Um exemplo:
int idade = 15;
if (idade < 18) {
System.out.println("Não pode entrar");
}
Além disso, você pode usar a cláusula else
para indicar o comportamento que deve ser executado
no caso da expressão booleana ser falsa:
int idade = 15;
if (idade < 18) {
System.out.println("Não pode entrar");
} else {
System.out.println("Pode entrar");
}
Você pode concatenar expressões booleanas por meio dos operadores lógicos "E" e "OU".
O "E" é representado pelo &&
, e o "OU" é representado pelo ||
.
Um exemplo seria verificar se ele tem menos de 18 anos e se não é amigo do dono:
int idade = 15;
boolean amigoDoDono = true;
if (idade < 18 && amigoDoDono == false) {
System.out.println("Não pode entrar");
}
else {
System.out.println("Pode entrar");
}
Esse código poderia ficar ainda mais legível, utilizando-se do operador de negação, o !
.
Esse operador transforma o resultado de uma expressão booleana de false
em true
, e vice-versa.
int idade = 15;
boolean amigoDoDono = true;
if (idade < 18 && !amigoDoDono) {
System.out.println("Não pode entrar");
}
else {
System.out.println("Pode entrar");
}
Repare na linha 3 que o trecho amigoDoDono == false
virou !amigoDoDono
. Eles
têm o mesmo valor.
Para comparar se uma variável tem o mesmo valor que outra variável ou que um valor, utilizamos
o operador ==
. Repare que utilizar o operador =
dentro de um if
retornará um
erro de compilação, já que o operador =
é o de atribuição.
int mes = 1;
if (mes == 1) {
System.out.println("Você deveria estar de férias");
}
O while
é um comando usado para fazer um laço (loop), isto é, repetir um trecho de código
algumas vezes. A ideia é que esse trecho de código seja repetido enquanto uma determinada condição
permanecer verdadeira.
int idade = 15;
while (idade < 18) {
System.out.println(idade);
idade = idade + 1;
}
O trecho dentro do bloco do while
será executado até o momento em que a condição idade < 18
passe a ser falsa. E isso ocorrerá exatamente no instante em que idade == 18
, o que não o fará
imprimir 18
.
int i = 0;
while (i < 10) {
System.out.println(i);
i = i + 1;
}
Já o while
acima imprime de 0 a 9.
Outro comando de loop extremamente utilizado é o for
. A ideia é a mesma do while
:
fazer um trecho de código ser repetido, enquanto uma condição continuar verdadeira. Mas, além
disso, o for
isola também um espaço para inicialização de variáveis e o modificador dessas
variáveis. Isso faz com que as variáveis relacionadas ao loop fiquem mais legíveis:
for (inicializacao; condicao; incremento) {
codigo;
}
Um exemplo é:
for (int i = 0; i < 10; i = i + 1) {
System.out.println("olá!");
}
Repare que esse for
poderia ser trocado por:
int i = 0;
while (i < 10) {
System.out.println("olá!");
i = i + 1;
}
Porém, o código do for
indica claramente que a variável i
serve, em especial, para
controlar a quantidade de laços executados. Quando usar o for
? Quando usar o while
?
Depende do gosto e da ocasião.
Pós incremento ++
i = i + 1
pode realmente ser substituído pori++
quando isolado. Porém, em alguns casos, temos essa instrução envolvida em, por exemplo, uma atribuição:int i = 5; int x = i++;Qual é o valor de
x
? O dei
, após essa linha, é 6.O operador
++
, quando vem após a variável, retorna o valor antigo e o incrementa (pós-incremento), fazendox
valer 5.Se você tivesse usado o
++
antes da variável (pré-incremento), o resultado seria 6:int i = 5; int x = ++i; // aqui x valera 6.
Apesar de termos condições booleanas nos nossos laços, em algum momento, podemos decidir parar o loop por algum motivo especial sem que o resto do laço seja executado.
for (int i = x; i < y; i++) {
if (i % 19 == 0) {
System.out.println("Achei um número divisível por 19 entre x e y");
break;
}
}
O código acima percorrerá os números de x a y e irá parar quando encontrar um número divisível por
19, uma vez que foi utilizada a palavra-chave break
.
Da mesma maneira, é possível obrigar o loop a executar o próximo laço. Para isso,
usamos a palavra-chave continue
.
for (int i = 0; i < 100; i++) {
if (i > 50 && i < 60) {
continue;
}
System.out.println(i);
}
O código acima não imprimirá alguns números. (Quais exatamente?)
No Java, podemos declarar variáveis a qualquer momento. Porém, dependendo de onde você as declarou, ela valerá de um determinado ponto a outro.
// aqui, a variável i não existe.
int i = 5;
// a partir daqui, ela existe.
O escopo da variável é o nome dado ao trecho de código em que aquela variável existe e o lugar onde é possível acessá-la.
Quando abrimos um novo bloco com as chaves, as variáveis declaradas ali dentro só valem até o fim daquele bloco.
// aqui, a variável i não existe.
int i = 5;
// a partir daqui, ela existe.
while (condicao) {
// o i ainda vale aqui.
int j = 7;
// o j passa a existir.
}
// aqui, o j não existe mais, porém o i continua dentro do escopo.
No bloco acima, a variável j
para de existir quando termina o bloco no qual ela foi declarada. Se
você tentar acessar uma variável fora do escopo dela, ocorrerá um erro de compilação.
O mesmo vale para um if:
if (algumBooleano) {
int i = 5;
}
else {
int i = 10;
}
System.out.println(i); // cuidado!
Aqui a variável i
não existe fora do if
e do else
! Se você declarar a variável
antes do if
, haverá outro erro de compilação: dentro do if
e do else
, a
variável está sendo redeclarada. Então, o código para compilar e fazer sentido fica:
int i;
if (algumBooleano) {
i = 5;
}
else {
i = 10;
}
System.out.println(i);
Uma situação parecida pode ocorrer com o for
:
for (int i = 0; i < 10; i++) {
System.out.println("olá!");
}
System.out.println(i); // cuidado!
Nesse for
, a variável i
morre ao seu término, não podendo ser acessada de fora do for
e
gerando um erro de compilação. Se você realmente quer acessar o contador depois do loop
terminar, precisa de algo como:
int i;
for (i = 0; i < 10; i++) {
System.out.println("olá!");
}
System.out.println(i);
Um bloco também pode ser declarado dentro de outro. Isto é, um if
dentro de um for
,
ou um for
dentro de um for
, algo como:
while (condicao) {
for (int i = 0; i < 10; i++) {
// código
}
}
-
Vimos apenas os comandos mais usados para controle de fluxo. O Java ainda tem o
do..while
e oswitch
. Pesquise sobre eles e diga quando é interessante usar cada um. -
Algumas vezes, temos vários laços encadeados. Podemos utilizar o
break
para quebrar o laço mais interno. Mas, se quisermos quebrar um laço mais externo, teremos de encadear diversos ifs, e seu código ficará uma bagunça. O Java tem um artifício chamado labeled loops; pesquise sobre eles. -
O que acontece se você tentar dividir um número inteiro por 0? E por 0.0?
-
Existe um caminho entre os tipos primitivos que indica se há a necessidade ou não de casting entre os tipos. Por exemplo,
int
->long
->double
(umint
pode ser tratado como umdouble
, mas não o contrário). Pesquise (ou teste) e posicione os outros tipos primitivos nesse fluxo. -
Além dos operadores de incremento, existem os de decremento, como
--i
ei--
. Em adição a esses, você pode usar instruções do tipoi += x
ei -= x
. O que essas instruções fazem? Teste-as.
Mais exercícios de fixação de sintaxe. Para quem já conhece um pouco de Java, pode ser muito simples, mas recomendamos fortemente que você faça os exercícios a fim de se acostumar com erros de compilação, mensagens do javac, convenção de código, etc.
Apesar de extremamente simples, precisamos praticar a sintaxe que estamos aprendendo. Para cada
exercício, crie um novo arquivo com extensão .java e declare aquele estranho cabeçalho, dando nome
a uma classe e com um bloco main
dentro dele:
class ExercicioX {
public static void main(String[] args) {
// seu exercício vai aqui
}
}
Não copie e cole de um exercício já existente! Aproveite para praticar.
-
Imprima todos os números de 150 a 300.
-
Imprima a soma de 1 até 1000.
-
Imprima todos os múltiplos de 3, entre 1 e 100.
-
Imprima os fatoriais de 1 a 10.
O fatorial de um número n é n * (n-1) * (n-2) * ... * 1. Lembre-se de utilizar os parênteses.
O fatorial de 0 é 1
O fatorial de 1 é (0!) * 1 = 1
O fatorial de 2 é (1!) * 2 = 2
O fatorial de 3 é (2!) * 3 = 6
O fatorial de 4 é (3!) * 4 = 24
Faça um for que inicie uma variável n (número) como 1, fatorial (resultado) como 1 e varia n de 1 até 10:
int fatorial = 1; for (int n = 1; n <= 10; n++) { }
-
No código do exercício anterior, aumente a quantidade de números que terão os fatoriais impressos até 20, 30 e 40. Em um determinado momento, além de esse cálculo demorar, começará a mostrar respostas completamente erradas. Por quê?
Mude de
int
paralong
a fim de ver alguma mudança. -
(Opcional) Imprima os primeiros números da série de Fibonacci até passar de 100. A série de Fibonacci é a seguinte: 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, etc. Para calculá-la, o primeiro elemento vale 0, o segundo vale 1, e daí por diante. O n-ésimo elemento vale o (n-1)-ésimo elemento somado ao (n-2)-ésimo elemento (ex: 8 = 5 + 3).
-
(Opcional) Escreva um programa em que, dada uma variável
x
com algum valor inteiro, temos um novox
de acordo com a seguinte regra:- Se
x
é par,x = x / 2
; - Se
x
é impar,x = 3 * x + 1
; - Imprime
x
; - O programa deve parar quando
x
tiver o valor final de 1. Por exemplo, parax = 13
, a saída será:
40 -> 20 -> 10 -> 5 -> 16 -> 8 -> 4 -> 2 -> 1
Imprimindo sem pular linha
Um detalhe importante é que uma quebra de linha é impressa toda vez que chamamos
println
. Para não pular uma linha, usamos o código a seguir:System.out.print(variavel);
- Se
-
(Opcional) Imprima a seguinte tabela usando
for
s encadeados:1 2 4 3 6 9 4 8 12 16 n n*2 n*3 .... n*n
- Faça o exercício da série de Fibonacci usando apenas duas variáveis.